Investimentos de renda fixa e renda variável são essenciais em toda carteira de investimentos. De fato, construir um portfólio saudável é fundamental para todo investidor. Esses investimentos, com suas características distintas, são os blocos básicos de toda carteira saudável.

Mas você sabe qual é a diferença entre renda fixa e renda variável na prática?

Nesse post, vamos conhecer a diferença entre renda fixa e renda variável e entender como você pode utilizar esses investimentos para construir um portfólio de sucesso.

Renda Fixa: o que é?

Investimentos de renda fixa são investimentos cujo retorno pode ser dimensionado no momento da aplicação.

Esses títulos podem ter um retorno fixo ou atrelado a algum índice, como a inflação. Além disso, o investimento tem um período estipulado para liquidez, podendo ir de liquidez diária até um prazo de 5 anos, por exemplo.

Resumindo:

Nos investimentos de renda fixa, a porcentagem e o prazo de retorno são definidos no momento em que o investimento é realizado. Dessa forma, oferecem retornos previsíveis e estáveis, mas limitados.

O que é Liquidez?

Liquidez, nesse contexto, é basicamente a sua capacidade sacar seu dinheiro sem arcar com algum tipo de penalidade. Assim, quando dizemos que um investimento possui liquidez diária, por exemplo, isso significa que você pode sacar o dinheiro aplicado em qualquer dia, sem incorrer em multas.

Podemos classificar os títulos de renda fixa quanto ao seu tipo e quanto ao seu emissor.

Diferença entre Título Pré-fixado e Pós-fixado

Investimentos de renda fixa podem ser classificados como pré-fixados ou pós-fixados.

Pré-fixados são os investimentos em que o investidor sabe exatamente o valor que será resgatado no vencimento do título.

Um exemplo de título pré-fixado é: um título com rendimento de 10% ao ano, com prazo de 2 anos.

Os títulos pós-fixados são aqueles títulos que são atrelados a índices, como a SELIC, CDI e IPCA+.

Um exemplo de título pós-fixado é: um investimento com rendimento igual ao índice de inflação IPCA+ somado a um retorno de 6% ao ano.

Classificação do Título de acordo com Emissor

Investimentos de renda fixa também pode ser classificados quanto ao seu emissor.

Títulos de renda fixa podem ser emitidos por bancos, governo, ou grandes corporações, por exemplo.

Os investimentos de renda fixa mais conhecidos são:

  • Caderneta de Poupança;
  • CDBs;
  • Títulos do Tesouro Direto;
  • LCIs;
  • LCAs;
  • Debêntures.

Com esses investimentos, você está, efetivamente, emprestando seu dinheiro a essas instituições. Em troca, elas prometem devolver seu dinheiro em um prazo determinado com juros acrescentados.

Riscos do Investimento de Renda Fixa

Os retornos de investimentos de renda fixa são, como o próprio nome diz, fixados antes de investir. No entanto, isso não significa que não existe nenhum risco de você perder dinheiro com esses investimentos. A probabilidade de não receber seu investimento principal e os juros está diretamente associada à instituição que emite o investimento.

Em outras palavras:

Quanto mais confiável e estável a instituição emissora do título, menor é a chance de você perder seu investimento.

Na prática, a maioria dos investimentos de renda fixa mais corriqueiros são considerados extremamente estáveis e de baixo risco.

Também, vale a pena lembrar que alguns dos investimentos mencionados acima, exceto os Debêntures, possuem garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Isso significa que, se a instituição financeira que você investiu for à falência, por exemplo, você conseguirá recuperar até R$ 250 mil do valor total do investimento.

Por conta de suas poucas oscilações, os investimentos de renda fixa são comumente associados a investimentos conservadores.

Investidores avessos ao risco e que planejam apenas preservar o seu patrimônio costumam escolher a renda fixa como principal parte de seu portfólio.

Vale ressaltar que, apesar de apresentar maior estabilidade, os investimentos de renda fixa também possuem risco, que serão mencionados mais à frente.

Meta Básica do Investidor: Ganhar da Inflação

É muito importante ficar atento à relação entre a taxa de inflação e a taxa de retorno de um investimento de renda fixa.

E por que isso é importante?

Porque o retorno do seu investimento precisa ganhar da inflação.

Digamos que você, como investidor, esteja investindo o seu capital em investimentos de renda fixa que rendem 7% ao ano. Mas se a taxa de inflação é de 10% ao ano, você estaria perdendo dinheiro. Em termos de poder de compra, você está perdendo 3% ao ano.

Uma meta básica de todo investidor é:

Construir um portfólio de investimentos que gera retornos anuais acima de inflação, no mínimo. Assim, o poder de compra do seu patrimônio está, de fato, crescendo com o tempo.

Para muitos investidores, não é suficiente um portfólio que rende 12% ao ano quando a taxa de inflação é de 10% ao ano. Esses investidores querem mais do que esse 2% de rendimento anual em poder de compra. Eles querem, realmente e de forma significativa, aumentar sua riqueza .

Para atingir essas metas, muitas vezes é necessário ir além dos retornos limitados oferecidos por investimentos de renda fixa e começar a incluir investimentos renda variável no portfólio.

renda variável

Renda Variável: o que é?

Renda variável é um tipo de investimento em que o retorno varia de acordo o desempenho da empresa investida, ou de outro ativo ou expectativa de mercado, com base na oferta e demanda. Assim, na renda variável, o investidor não consegue medir com certeza o retorno da aplicação.

Um investimento de renda variável pode variar positivamente, gerando retornos interessantes, ou também pode variar negativamente. Assim, ao contrário da renda fixa, na renda variável não há garantias de retorno.

Em outras palavras:

Os retornos dos investimentos de renda variável podem ser superiores, iguais ou inferiores ao da renda fixa.

Não existe nenhuma garantia de retorno, teoricamente, mas também os retornos potenciais são superiores aos de renda fixa. Em alguns casos, como em investimentos de equity, não existe em tese um limite no tamanho de retornos que você pode alcançar.

Alguns exemplos de investimentos em renda variável são:

  • Ações de empresas cotadas na Bolsa de Valores;
  • Commodities;
  • Participação em empresas privadas (incluindo startups);
  • Câmbio;
  • Fundos;
  • Derivativos como opções de compra e venda;
  • Outras centenas de ativos.

Retornos em Renda Variável

Por conta das características de mercado e do ativo, cada investimento de renda variável tem um projeção de retorno, liquidez e risco diferentes.

Como mencionado acima, a maioria de investimentos renda fixa são de dívida, por natureza.

O que isso quer dizer:

Em investimentos de renda fixa, você, como investidor, empresta seu dinheiro, efetivamente, a uma instituição (geralmente grande). Ela promete pagar você de volta no futuro com juros acrescentados.

Já na renda variável é diferente.

Na renda variável, os retornos vem muitas vezes na forma de ganhos de capital e/ou pagamento de lucros ou dividendos.

Retornos em Ganhos de Capital

Por exemplo: se você comprar ações da Corporação ABC na Bolsa de Valores, esse é um investimento de equity – ou seja, de renda variável. Você compra participação societária na empresa e passar a ser dono parcial dela – ela não deve a você o dinheiro de volta, tecnicamente. Se a empresa falir amanhã, você pode, em teoria, perder o dinheiro investido.

Por outro lado, se a empresa tem um bom desempenho e o valor de mercado dela cresce, o valor das suas ações crescerá também. Com isso, você pode vender suas ações e obter um retorno, que seria, basicamente, a diferença entre o valor menor que você pagou e o valor maior em que você conseguiu vender.

Em termos técnicos, isso é conhecido como ganho de capital.

Retornos em Dividendos

Outra possibilidade de retornos nos seus investimentos de renda variável é que a empresa pode pagar dividendos a você.

Quando uma empresa gera lucros, ela pode decidir entre reinvestir esses lucros, para dar continuidade ao seu crescimento, ou distribuir os lucros, total ou parcialmente, para seus acionistas.

Assim, se você comprou uma porcentagem dessa empresa como investimento, você receberá exatamente essa porcentagem dos dividendos declarados, quando e se a empresa decidir distribuir seus lucros.

Por isso, estudar e escolher boas empresas para investir pode ser uma ótima estratégia para gerar retornos acima da média. Em termos muito simples, se a empresa alcança um desempenho acima da média, seu investimento nela também performará acima da média.

Riscos do Investimento de Renda Variável

Por conta das suas maiores oscilações de preço, a renda variável é considerada um investimento mais arriscado que a renda fixa. Diferente da renda fixa, investimentos em renda variável não têm uma obrigação a pagar, apenas a possibilidade de render.

Os investidores que visam obter retornos mais significativos e que querem multiplicar seu patrimônio investem grande parte do seu portfólio em renda variável.

Esse perfil de investidor está disposto a aceitar um risco maior. Ele tem consciência de que o risco faz parte da realidade de alguém que deseja obter retornos superiores.

Risco X Retorno

É impossível falar da diferença entre renda fixa e renda variável sem falar em riscos. A grande importância de entender os riscos é o fato deles estarem diretamente relacionados ao retorno. Afinal de contas, ninguém correria riscos para obter um retorno pequeno.

Um dos princípios básicos de investir é o conceito de risco x retorno.

A premissa básica é:

É necessário aceitar maior risco para ter a possibilidade de atingir maiores retornos.

Em geral, quanto maior o risco, maior o retorno potencial.

Assim, o risco e o retorno potencial estão constantemente se equilibrando. Você tem que acompanhar esse equilíbrio de perto em seu portfólio para assegurar que ele está bem de acordo com suas metas financeiras.

Quando se trata de investimentos financeiros, existem três tipos de riscos básicos. São eles: risco de crédito, risco de mercado e risco de liquidez.

  • Risco de crédito é o risco da emissora do título não conseguir arcar com a dívida.
    É um risco principalmente associado a investimentos de renda fixa, em que a emissora deve pagar o valor de investimento de volta em prazo definido.
  • Risco de mercado é o risco causado pela imprevisibilidade das oscilações de mercado.
    Esse é um risco principalmente associado a investimentos de renda variável. Pode estar relacionado com muitos parâmetros de mercado, como taxa de juros, notícias, valorização ou desvalorização de ativos correlacionados.
  • Risco de liquidez é o risco associado à não capacidade de transformar o investimento em dinheiro a qualquer momento.
    Esse é um risco que não está associado unicamente a renda fixa ou renda variável, já que pode estar presente em ambos.
    Investimentos como imóveis, títulos de longo prazo e startups, por exemplo, têm menos liquidez. São investimentos que você dificilmente poderá transformar em dinheiro a qualquer momento. Até mesmo ações com baixo volume de negociação podem ter baixa liquidez.

A lista completa de riscos varia conforme o investimento específico. Você deve estudar cada investimento com calma antes de investir.

Contudo, essa categorização de riscos é muito importante e útil, pois quebra alguns paradigmas.

Algumas pessoas tem uma atitude simplificada demais de afirmar que renda variável é risco e renda fixa, não. Isso é uma mentalidade errada que leva pessoas a perderem oportunidades. A realidade possui mais nuances.

O risco e retorno de um investimento não devem ser determinados apenas levando em consideração se o investimento é em renda fixa ou renda variável.

O risco e retorno de um investimento devem ser inferidos a partir de uma análise mais profunda e específica dos tipos de risco que o investimento apresenta.

Se você quer procurar um investimento com retorno maior, por exemplo, você precisa procurar os investimentos de maior risco.

 

diferença renda fixa e renda variável

A diferença entre Renda Fixa e Renda Variável

Para entender melhor a diferença entre renda fixa e renda variável, vamos olhar um exemplo hipotético e simplificado.

Vamos supor que um colega de trabalho informa a você que uma grande corporação está performando muito bem no seu setor. Você fala isso para um amigo seu, e vocês dois resolvem investigar a empresa.

Depois de estudar melhor a empresa e o mercado, você e seu amigo decidem investir R$ 100 mil cada na empresa.

Existem duas formas básicas de investir na empresa e compartilhar do sucesso financeiro dela: equity e dívida.

Para demonstrar a diferença entre renda fixa e renda variável, vamos dizer que você decide comprar ações da empresa na Bolsa (equity) e seu amigo decide comprar debêntures da empresa – efetivamente emprestando dinheiro a ela.

Como mencionamos anteriormente, um debênture é, em termos bem simples, um empréstimo para uma corporação.

Investimento de Equity – Renda Variável

No caso do seu investimento em ações (equity), você terá uma participação real na empresa através das suas ações. As suas ações podem valorizar se a empresa performar bem. Você também terá direito a uma porção dos dividendos totais da empresa, quando e se a empresa decidir distribuir seus lucros.

Digamos que, no momento de investir, o preço de cada ação da empresa custa R$ 50 e a empresa possui um market cap de R$ 100 milhões. Market cap é o nome dado à estimativa do valor total da empresa a partir da sua cotação em bolsa.

Assim, com seus R$ 100 mil, você consegue comprar 2.000 ações, que representam 0,1% de participação societária da empresa.

Esse é um investimento de renda variável e, por isso, seus retornos dependem do desempenho da empresa em que você investiu.

Vamos a mais algumas hipóteses, para que você entenda melhor:

Se empresa enfrentar dificuldades, por exemplo, o valor de suas ações pode cair. Se isso acontecer, é provável que ela não pague a você os dividendos durante esse período difícil, pois ela pode não ter lucros para distribuir. Se você for vender suas ações nesse momento, você sofrerá uma perda no seu investimento.

Mas a empresa também pode ter sucesso, superando suas metas ou desenvolvendo novos produtos ou serviços que aumentam suas expectativas de desempenho futuro. Nesse caso, o preço por ação vai aumentar e o valor da sua participação também.

Digamos que a empresa ultrapassa muito suas projeções anuais de vendas e lucros e o preço de suas ações sobe consequentemente para R$ 75 cada. No final do ano, ela declara uma distribuição de dividendos de R$ 15 milhões para seus acionistas.

Nesse caso, você receberá sua parte, que é 0,1%, dos R$ 15 milhões de dividendos. Isso equivale a R$ 15 mil, que representa um retorno de 15% em um ano sobre seu investimento inicial de R$ 100 mil.

Vale lembrar que:

Nesse caso, o valor do ativo – das suas ações da empresa – subiu também. Se você decidir vender suas ações nesse momento ao novo preço de R$ 75 cada, você obterá um lucro bruto de R$ 50 mil.

Com base nesse exemplo, vamos às contas:

2.000 x R$ 75 = R$ 150.000

Sendo:

2.000: quantidade de ações da empresa que você já possuía, quando comprou pelo valor de R$ 50 cada.

R$ 75: preço das ações após valorização.

R$ 150.000: quanto passou a valer sua participação.

R$ 150.000 – R$ 100.000 = R$ 50.000 | Seu ganho de capital.

Resumindo, nesse exemplo:

Seu retorno na forma de dividendos: R$15.000

Seu retorno na forma de ganho de capital: R$50.000

Retorno total: R$65.000, ou 65% baseado no seu investimento inicial de R$100.000.

Investimento de Dívida – Renda Fixa

No caso do investimento em debêntures do seu amigo (dívida), a corporação fixará uma taxa que pagará todo ano em troca do investimento dele. No final do prazo total do investimento, ela devolverá o dinheiro para ele.

Para nosso exemplo, vamos dizer que os debêntures que ele comprou têm o compromisso de pagar 10% ao ano por um prazo de 5 anos.

Esse é um investimento de renda fixa e, por isso, os retornos não dependem tanto do desempenho da empresa investida. Nesse exemplo, a empresa tem uma obrigação de pagar seu amigo, independente dos resultados que ela obteve.

Vamos novamente a alguns exemplos:

De novo, a empresa pode enfrentar dificuldades. Mesmo assim, ela terá que pagar seu amigo seus 10% até o final do primeiro ano. Somente em caso de dificuldades extremas que a empresa, que era saudável anteriormente, não consegue pagar tais valores. Essa é a estabilidade de renda fixa.

Contudo, a empresa pode ter enorme sucesso, gerando lucros e aumentando o valor total dela conforme o exemplo anterior. Mas, dado que seu amigo investiu via debênture – renda fixa – o retorno dele não é muito vinculado ao desempenho da empresa.

Ele receberá os 10% do valor investido até o final do ano – R$ 10.000. Enquanto isso, você, nesse exemplo, receberá um retorno total de 65% na forma de dividendos e ganho de capital.

Fica claro que o retorno no seu investimento de renda variável pode variar, podendo ser maior ou menor do retorno do seu amigo. Já o retorno do investimento de renda fixa é mais estável, sendo, porém, fixo e limitado.

 

renda variável startups

Investimentos de Renda Variável em Startups

A diferença entre renda fixa e renda variável pode ser ainda maior quando falamos em investimentos realizados em startups de sucesso. Isso acontece porque os retornos potenciais de uma startup que dá certo são muito mais relevantes.

O valor de uma startup pode multiplicar dezenas de vezes em poucos anos. Como investidor, você quer que o valor do seu investimento multiplique também. Por isso, investidores sensatos investem em startups via equity, comprando uma participação na empresa.

Bons investidores sabem que, quando investem por meio de dívida (renda fixa), eles arriscam perder uma enorme oportunidade de valorização. Quando o investimento se dá por meio de dívida com taxa de juros fixa, não importa o quanto a startup crescerá em valor. O retorno permanecerá em um nível moderado.

Investir em startups por meio de equity significa acessar a possibilidade de retornos potenciais de 10, 20, 30 vezes ou mais sobre o valor investido. Isso simplesmente não é possível por meio de dívida (renda fixa).

Renda Fixa e Renda Variável se encaixam no seu Portfólio

Na fim das contas, a grande maioria dos investidores necessitam tanto de investimentos de renda fixa quanto de investimentos renda variável em seu portfólio.

Um portfólio de investimentos de sucesso é aquele que melhor posiciona você para atingir suas metas financeiras pessoais dentro dos seus prazos. Em sua estratégia de investimento, você deverá levar em conta seu patrimônio atual e suas futuras receitas, que vão ser aplicados em diferentes ativos. Esses ativos vão ser divididos principalmente entre renda fixa e renda variável.

Recapitulando:

Investimentos de renda fixa são geralmente vistos como menos arriscados. Possuem retornos mais estáveis, porém moderados e limitados, e com um maior grau de garantia. Esses investimentos com certeza merecem um lugar significativo na maioria de portfólios de investimento.

Investimentos de renda variável oferecem mais oportunidades de ganhos acima da média. No entanto, exigem mais conforto com risco e paciência, por causa da sua oscilação maior.

Investimentos de renda variável utilizados dentro de uma estratégia de investimentos podem ser ferramentas poderosas para atingir suas metas financeiras e entregar resultados significativos no seu portfólio.

Antes de construir seu portfólio de investimentos, você deve considerar os seus objetivos pessoais. São esses objetivos e seus respectivos prazos que determinarão qual é a mistura certa de investimentos de renda fixa e de renda variável na sua carteira.

 

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