Atualmente, os investimentos passaram a ser cada vez mais diversificados. Seja por conta do crescimento do mercado, ou do crescente surgimento de novas empresas, fato é que as possibilidades de investir são inúmeras.
Neste cenário, investir em startups se tornou uma modalidade bastante procurada por investidores que desejam diversificar seu portfólio de investimentos. Confira a seguir, tudo o que você precisa saber para começar a investir em startups.
O que é uma startup?
O termo em inglês “startup”, significa em português começo ou inicialização. Dessa forma, no mundo dos negócios uma startup trata-se de uma empresa que está iniciando seus negócios.
De modo geral, o mercado define como uma Startup qualquer empresa com menos de dois anos de atuação. Contudo, atualmente as startups podem ter mais tempo de abertura, pois são considerados todos os seus estágios, desde o early stage, até a sua maturação.
Assim, são consideradas startups negócios inovadores, escaláveis, com baixo custo operacional e com potencial de crescimento, que apostam em novas formas de distribuição, precificação e tipos de serviços prestados.
Primeiramente, é importante entender o que é a captação de recursos, também chamada de fundraising. Trata-se de uma estratégia que visa obter capital para acelerar uma startup.
A captação pode acontecer em diversos estágios da empresa, desde antes mesmo da sua abertura, ainda em fase de planejamento, como também para a sua inauguração ou expansão.
Há muitas empresas que começam fazendo bootstrapping, ou seja, iniciam seu negócio com recursos próprios, sem o apoio de investidores. Contudo, essa opção pode acabar limitando o potencial de crescimento da empresa.
Por isso, existem inúmeras formas de uma startup captar dinheiro para alavancar seu negócio. Entre as mais conhecidas está o investimento anjo, em que pessoas físicas investem nas empresas em estágio inicial com grande potencial de escalabilidade.
Uma das principais formas de captar recursos de forma rápida e prática, é participar de uma rodada de investimentos por uma plataforma de equity crowdfunding. O processo é relativamente simples e acontece de forma totalmente online. Nas rodadas de investimento realizadas através da EqSeed, por exemplo, as startups conseguem divulgar sua rodada para uma base de milhares de pessoas interessadas em investir.
Atualmente, investir em startups não é mais tão complicado assim. Segundo a InfoMoney, as Startups ficaram mais acessíveis aos investidores comuns que buscam ativos alternativos. Isso devido às facilidades do financiamento coletivo a partir da nova regulamentação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Além de ter mais fácil acesso às startups em busca de aporte financeiro, o processo de investimento também se tornou bem mais fácil. Isso porque agora, quem quer investir em startups pode buscar uma plataforma de investimento online, que conecta os investidores às empresas.
Nessas plataformas, as startups são cuidadosamente selecionadas, considerando seu potencial de crescimento e geração de lucro. Para investir, basta buscar uma plataforma de confiança, como a EqSeed, a maior plataforma online de investimento em startups no Brasil. Saiba como investir através da EqSeed!
Separamos uma seleção completa de conteúdos para você saber mais sobre o assunto, confira:
Através da EqSeed, você pode investir em startups a partir de R$ 5 mil. Contudo, em cada rodada de investimento há várias opções, que podem variar desde os investimentos superiores a R$ 100 mil, entre R$ 30 mil e R$ 60 mil; e entre R$5 mil e R$ 25 mil. Dessa forma, o ticket médio de investimentos costuma girar em torno de R$ 15 mil.
Como vimos, há várias formas de uma startup captar recursos. Assim, quem pretende investir tem algumas opções para considerar, como base no quanto pretende investir, em como é sua carteira de investimentos atual, qual o risco que está disposto a correr, entre outros. Confira a seguir, alguns dos principais tipos de investimentos:
Investidor-anjo
O investidor-anjo pode ser uma pessoa física ou jurídica que investe capital próprio em uma startup com potencial de crescimento, visando o lucro de retorno sobre o valor aplicado. A principal diferença do investidor-anjo para os demais investidores, é que ele não apenas oferece o aporte financeiro, mas também atua na mentoria da empresa.
Essa estratégia também é conhecida como Smart Money, e acontece quando o investidor já possui experiência no mercado em que a startup na qual investiu atua. Vale lembrar que essa mentoria é vantajosa para ambos, uma vez que investidores e startups querem alavancar os negócios.
Seed Money
O seed money, também conhecido como capital semente, é um modelo de financiamento para empresas em estágio inicial. Ele também é bastante comum em projetos que ainda não saíram do papel, ou seja, ainda estão em fase de planejamento.
Por isso, esse tipo de investimento também é bastante comum para as startups, principalmente aquelas que se destacam no mercado. O investimento seed money costuma ser feito em grupos, para reduzir o risco dos investidores e aumentar o valor do aporte financeiro.
Private equity
Essa é uma modalidade de investimentos mais indicada para startups em growth stage, ou seja, está em fase de crescimento e expansão. No private equity o investimento é realizado de forma privada, em que o investidor aplica seu capital diretamente nas empresas com o intuito de lucrar com uma futura venda (exit).
Ele pode ser feito diretamente por empresas, fundos de investimento, instituições ou até mesmo investidores individuais e, é considerado um investimento de médio a longo prazo. No private equity o empreendedor vende ativos da empresa, que passarão a ser do investidor por uma boa quantia. Dessa forma, quando a empresa realiza o exit, o investidor recebe a parte referente às suas ações da companhia.
O investimento por aceleradoras acontece quando empresas já consolidadas realizam rodadas de investimentos para impulsionar uma startup. Além do aporte financeiro, essas empresas também oferecem mentorias e uma rede de apoio para ajudar no crescimento do negócio.
Em geral, as aceleradoras exigem uma participação no capital da empresa, o que conhecemos por equity. A porcentagem pode variar, mas, em geral, é limitada a até 20%. Dessa forma, em casos de exit, a startup também precisa dividir os lucros com a empresa aceleradora que fez o aporte financeiro.
Venture capital
O venture capital é indicado para startups de médio porte que já atuam no mercado. Ele consiste no investimento chamado de “capital de risco“, em que os investidores entram com aporte financeiro para que a startup possa aperfeiçoar seus produtos ou serviços, a fim de ampliar o negócio. Por se tratar de um capital de risco, ele acontece em diferentes rodadas de investimento, que vão avançando conforme a maturidade da empresa.
Segundo a InfoMoney, na matéria que citamos anteriormente, o ecossistema brasileiro tem mais de 18 mil startups, conforme dados da SlingHub. Em 2021, esse mercado atingiu US$ 9,4 bilhões de captação em investimentos em Venture Capital. Já em 2022, esses aportes diminuíram em função das oscilações do mercado global de capitais.
Esse cenário de instabilidade, favoreceu os investimentos em Crowdfunding, ou seja, nas captações por meio de rodadas públicas. Dessa forma, abriu espaço para que os investidores pudessem diversificar seu portfólio de investimentos.
Dados da InfoMoney também apontam que o faturamento de pequenas e médias empresas (PMEs) no Brasil, avançou 2,5% somente no primeiro trimestre de 2023. O estudo avaliou empresas dos setores do comércio, indústria, infraestrutura e serviços.
Isso indica que o mercado de startups está em expansão contínua, além disso, o cenário favorece os investimentos de equity crowdfunding. Dessa forma, ainda que se trate de um capital de risco, o investimento em startups no Brasil vale a pena para quem deseja obter uma carteira diversificada de investimentos, com potencial de ganhos a médio e longo prazo.
Uma das perguntas mais comuns quando o assunto é investir em startups, é: “Quanto posso ganhar ao investir em startups?”. Primeiramente, é importante lembrar que os investimentos em startups são de médio e longo prazo, ou seja, não adianta investir e esperar um retorno imediato.
Isso porque esse tipo de investimento é realizado em pequenas empresas que estão caminhando para se tornar empresas de grande porte, pois são negócios escaláveis e com potencial de crescimento acelerado.
Aquisição: uma venda da empresa investida para uma companhia maior;
Pagamento de dividendos;
IPO: Uma abertura de capital em uma bolsa de valores.
O tipo de retorno mais comum é a primeira opção, que acontece quando a startup é comprada por uma companhia maior, o que chamamos de exit. Dessa forma, quando a startup é vendida, os investidores que realizaram o aporte financeiro e se tornaram sócios, recebem sua parte do lucro na venda.
Vale ressaltar que o investimento em startups tem uma abordagem diferente dos investimentos tradicionais. Dessa forma, o investidor não deve ter em vista obter retornos de 10% ou 15% ao ano. Trata-se de um investimento em que você aposta em startups com grande potencial de crescimento, que caso isso aconteça em alguns anos, o retorno do seu investimento pode ser de 5 a 10 vezes, ou até mais, o valor da quantia investida.
Como saber quais as melhores startups para investir?
A melhor forma de investir nas empresas certas é apostar em uma plataforma de equity crowdfunding. Isso porque essas empresas trabalham para selecionar criteriosamente startups com potencial de crescimento, com base em seu histórico, estratégias e plano de negócio.
Na EqSeed, os critérios para selecionar as empresas que participarão das rodadas de investimento são bastante rígidos. Em geral, a taxa de aprovação é de 1% das startups que desejam participar. Dessa forma, apenas as melhores empresas são aprovadas.
Fazemos isso para garantir que as startups com rodadas de investimento abertas na plataforma da EqSeed possuam qualidade e potencial de crescimento. Vale ressaltar que a seleção não considera o tipo de indústria ou mercado específico, podendo participar empresas com diferentes propostas, contanto que atendam aos critérios de seleção estabelecidos. Conheça os Critérios da EqSeed na Seleção de Empresas para Investir.
Quando falamos em investimentos em startups, estamos falando de capital de risco. Dessa forma, todo investimento em pequenas empresas (startups) envolve riscos financeiros e desafios significativos.
Por isso, é importante que os investimentos em startups componham apenas uma pequena parte de uma carteira diversificada de investimentos. Isso porque se trata de um investimento arriscado, em que existe a possibilidade de perda parcial ou total do valor investido nas empresas.
É importante destacar que não há garantia de retorno do investimento realizado, sendo fundamental ter o conhecimento disso antes de investir. A EqSeed é regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que garante a veracidade das informações prestadas pelas empresas, assim como a adequação à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade da sociedade empresária de pequeno porte.
Contudo, ainda existem os riscos inerentes ao investimento em empresas em etapa inicial, além de riscos adicionais e imprevisíveis, comuns a qualquer investimento no Brasil em geral. Confira o Aviso de Risco da Eqseed.
O investimento em Startups é uma modalidade de investimento que está em ascensão pela possibilidade de altos ganhos. Entretanto, antes de investir, é importante conhecer os riscos e desafios desse tipo de investimento.
Qualquer investimento em pequenas empresas (startups) envolve riscos financeiros e desafios significativos. Investimentos em startups devem compor apenas uma pequena parte de uma carteira diversificada de investimentos. Você correrá o risco de perder parte ou todo o dinheiro investido em empresas através da plataforma EqSeed. Não há qualquer garantia de retorno do investimento efetuado. Somente invista em negócios publicados na plataforma EqSeed se você possui conhecimento suficiente para entender esses riscos e para tomar suas próprias decisões de investimento. Veja o nosso Aviso de Risco antes de tomar uma decisão de investimento.
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